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07/11/2017

Henry Ford

Boa noite semiolovers ;)

Na próxima semana teremos aula de Icterícia com o professor Diogo. A proposta é que os grupos montem casos clínicos conforme as instruções abaixo:

  • O grupo deve ser identificado com seu respectivo número e nome dos integrantes;
  • O arquivo deve ser enviado para o e-mail do professor (diogosbm@yahoo.com.br) até sexta-feira às 20h. Tarefas enviadas após esse horário não serão consideradas para correção e o grupo ficará com zero. (Portanto, cuidem com o horário de envio!)
  • Deve ter no máximo 3 folhas, e ser redigido em fonte Arial 12 e espaçamento 1,5.
  • Os casos devem conter anamnese e exame físico; além de um raciocínio clínico sucinto com os diagnósticos diferenciais e exames que seriam inicialmente necessários para direcionar o diagnóstico etiológico.

Os temas são:

Grupo 1- Montar um caso clínico de coledocolitíase.

Grupo 2- Montar um caso clínico de tumor de cabeça de pâncreas.

Grupo 3- Montar um caso clínico de choque séptico de origem da via biliar.

Grupo 4- Montar um caso clínico de hepatite aguda.

Grupo 5- Montar um caso clínico de cirrose descompensada.

Grupo 6- Montar um caso clínico de hemólise.

 

Para dúvidas, entrem em contato com seus monitores e professores.

 

Tenham uma boa semana ;)

Semana 6

04/10/2017

Semana 6

Henry Ford

Boa tarde Semiostudents ;)

Demorou, mas já tá disponível a tarefa da próxima semana. São 6 casos clínicos que devem ser respondidos e impressos, para serem entregues na aula de semana que vem com a prof. Ana Cristina sobre o tema Linfonodomegalia.  Como sempre, esses casos serão discutidos em sala durante a atividade (se preparem!).

Qualquer dúvida, procurem seus monitores ou professores.

Boa semana a todos.

GRUPO 1- Caso clínico

Id: PA,  26 anos, sexo masculino, branco, solteiro, natural de Navegantes , morador de Itajaí, pedreiro.  

QP: Inguas 

HDA: Paciente com quadro de linfonodomegalias generalizadas e febre diária há 3 semanas. Refere perda de peso de 5Kg em 1 mês. Nega dispneia, tosse, disuria, ou alterações urinárias.  

HPP: Previamente hígido. Relata cirurgia prévia de apendicectomia, aos 15 anos. Nega alergias ou transfusões prévias. 

HF: Mãe com 54 anos, portadora de HAS e DM. Pai 55 anos hígido. Não possui irmãos 

HSF: Usuário de drogas injetávies há 6 anos. Nega etilismo. Nega relacionamento fixo, no ultimo anos, teve 12 namoradas diferentes. Mora em casa de alvenaria com saneamento básico. Nega alterações de desenvolvimento. 

Exame físico: 

BEG, corado, hidratado, LOC, eupnéico, acianótico, anictérico, boa perfusão capilar, eutrófico. 

Cabeça e pescoço: Presença de linfonodomegalias, dolorosas a palpação, em toda região cervical, com 1,5cm, móvel e fibroelastico. Tireóide impalpável. 

ACV: Ictus cordis não visível e  não palpável. Ritmo cardíaco regular, em 2T, sem sopros. Ausencia de turgência de jugular a 45º. 

AR: Expansibilidade pulmonar preservada. Murmúrio vesicular presente, sem RA. FTV presente e simétrico. Som claro pulmonar à percussão. 

AGI: Globoso, indolor a palpação superficial e profunda, ausencia de massa ou visceromegalia, peristalse presente. 

MM: Ausencia de edemas, panturrilhas livres, pulsos periféricos palpáveis e siméticos. 

PA 120X80mmHg; FC 119bpm; FR 18ipm; Temp. axilar 38,4º, Sat. O2 94% 

Questões: 

  1. Quais são suas hipóteses diagnósticas? Justifique 
  1. Gostaria de questionar o paciente sobre mais alguma informação? 
  1. Solicitaria algum exame complementar? 

 

 GRUPO 2- Caso clínico

Id: CP,  24  anos, sexo feminino, negra, solteira, natural e residente de Itajaí, secretária.  

QP: Artralgia  

HDA: Pacientepreviemante hígida, com quadro de dor articular em mãos, punhos e joelhos, associada a edema, mesmo em repouso. Concomitantemente relata aparecimento de lesões faciais quando exposta ao sol, e urina com espuma há 5 meses. Nea disuria, hematúria, traumas ou demias sintomas 

 

HPP:. Nega internações prévias. Relata que faz uso de anticoncepcional oral. Nega alergias ou transfusões prévias. 

HF: Mãe com 52anos, portadora de HAS e DM. Pai com 58 anos, hígido.  Possui uma irmã sem patologias.  

HSF: Nega etilismo e tabagismo. Mora em casa de alvenaria com saneamento básico. Possui 3 cachorros. Nega alterações de desenvolvimento. 

Exame físico: 

BEG, corada, hidratada, LACO, afebril, acianótica, anictérica, perfusão discretamente mantida, eutrófica. 

Cabeça e pescoço: Presença de linfonodomegalias generalizadas, dolorosas a palpação, com 1,6 cm, fibroelastica. Tireóide impalpável. Presença de lesão simetrica em face. 

ACV: Ictus cordis não visível e  não palpável. Ritmo cardíaco regular, em 2T, sem sopros. Ausencia de turgência de jugular a 45º. 

AR: Expansibilidade pulmonar preservada. Murmúrio vesicular presente, porem diminuido em base direita. FTV presente a esquerdo e abolido em base direita. Som claro pulmonar à percussão a esquerda e macicez à direita. 

AGI: Globoso, indolor a palpação superficial e profunda, ausencia de massa ou visceromegalia, peristalse presente. 

MM: Edema 1+/4+ em MMII, sem empastamento da panturrilha ipslateral, pulsos periféricos palpáveis e siméticos. 

PA 130X80mmHg; FC 104bpm; FR 22ipm; Temp. axilar 36,2º, Sat. O2 92% 

Questões: 

  1. Quais são suas hipóteses diagnósticas? Justifique 
  1. Gostaria de questionar o paciente sobre mais alguma informação? 
  1. Solicitaria algum exame complementar? 

GRUPO 3- Caso clínico

Id:  GD,  70 anos, sexo masculino, leucodermo, casado, natural de Lages e residente de Camboriu, contador aposentado.  

QP: Emagrecimento 

HDA: Paciente comparece com quadro de emagrecimento severo nos ultimos 3 meses (mais de 25 Kg). Relata dispneia aos medios esforços há 3 semanas, com piora progressiva. Há 1 dia com escarro hemoptóico.  

HPP: HAS há 15 anos, em tratamento regular com captopril 100mg/dia. Diabético há 13 anos em uso de glibenclamida e metformina. Relata angioplastia há 10 anos. Nega alergias ou transfusões prévias. 

HF: Mãe falecida aos 64 anos por “doenças no coração”. Desconhece o pai.  Possui 2 irmãos higidos. 

HSF: Tabagista há 60 anos (80m/a). Nega etilismo. Mora em casa de alvenaria com saneamento básico. Não tem animais. Nega alterações de desenvolvimento. 

Exame físico: 

REG, hipocorado (2+/4+), hidratado, emagrecido, eupneico, acianótico, anictérico, perfusão discretamente mantida. 

Cabeça e pescoço: presença de linfonodomegalias cervicais e axulares, de 2,5cm, dolorosas a palpação, aderida a planos profundos. Tireóide impalpável. 

ACV: Ictus cordis não visível e  não palpável. Ritmo cardíaco regular, em 2T, sem sopros. Ausencia de turgência de jugular a 45º. 

AR: Expansibilidade pulmonar preservada. Murmúrio vesicular presente, sem RA. FTV presente e simétrico. Som claro pulmonar à percussão. 

AGI: Globoso, indolor a palpação superficial e profunda, ausencia de massa ou visceromegalia, peristalse presente. 

MM: Edemas (1+/4+), pulsos periféricos palpáveis, porem diminuidos. 

PA 150X90mmHg; FC 108bpm; FR 20ipm; Temp. axilar 36,2º, Sat. O2 94% 

Questões: 

  1. Quais são suas hipóteses diagnósticas? Justifique 
  1. Gostaria de questionar o paciente sobre mais alguma informação? 
  1. Solicitaria algum exame complementar? 

 

GRUPO 4- Caso clínico

Id: FLI,  15 anos, sexo masculino, leucodermo, solteiro, natural Navegantes e residente de Itajaí, estudante.  

QP: Dor de garganta 

HDA: Paciente relata que tem apresentado febre e odinofagia. Diz que há 8 dias está inapetente, evolui com cefaléia e mialgia,  há 3 dias teve inicio febre e odinofagia e aumento de linfonodos em região cervical, procurou atendimento em PA onde foi realizada uma dose IM de penicilina benzatina. Sem melhora, refere que após atendimento desenvolveu rash cutâneo. Fez uso de paracetamol nesses dias, última dose a 4h. 

HPP: Nega internações prévias. Nega alergias ou transfusões, não faz uso de medicações, nega alergias. 

HF: Nega doenças na família, pais hígidos, possui 3 irmão em casa sem prodrômos semelhantes. 

HSF: Mora em casa de alvenaria, refere boa ingesta alimentar quantativamente e qualitativamente, até início dos sintomas. Relata já ter tido relações sexuais com uso de preservativo. Não possui namorada. 

Exame físico: 

BEG, afebril, corado, hidratado, eupneico, acianótico, anictérico, perfusão mantida. 

Cabeça e pescoço: presença de linfonodomegalias cervicais e axilares, de 1cm, indolores a palpação, móveis de consistência fibroelástica. Tireóide impalpável. Oroscopia: Presença de hiperemia e placas em amígdalas 

ACV: Ictus cordis não visível e  não palpável. Ritmo cardíaco regular, em 2T, sem sopros. Ausencia de turgência de jugular a 45º. 

AR: Expansibilidade pulmonar preservada. Murmúrio vesicular presente, sem RA. FTV presente e simétrico. Som claro pulmonar à percussão. 

AGI: Plano, indolor a palpação superficial e profunda, baço palpável e fígado palpável a 1cm do reborto costal, peristalse presente. 

MMII: Sem edemas, pulsos periféricos palpáveis bilateral e simétricos. 

PA 120X80mmHg; FC 90bpm; FR 18ipm; Temp. axilar 37º, Sat. O2 99% 

Questões: 

  1. Quais são suas hipóteses diagnósticas? Justifique 
  1. Gostaria de questionar o paciente sobre mais alguma informação? 
  1. Solicitaria algum exame complementar? 

 

GRUPO 5- Caso clínico

Id: PRM,  22 anos, sexo feminino, melanoderma, casada, natural e residente de Itajaí, paisagista.  

QP: Aparecimento de ínguas 

HDA: Paciente que há 10d tem apresentado astenia, a qual não deu muita importância. Há 3 dias apresentou aumento de linfonodo único em região cervical posterior, não iria procurar atendimento, porém seu marido preocupado, pediu para que procurasse atendimento. 

HPP: Nega internações prévias. Nega alergias ou transfusões, não faz uso de medicações, nega alergias. 

HF: Mãe falecida por linfoma, pais portador de DM e HAS. Não possui irmãos. 

HSF: Mora em casa de alvenaria, refere boa ingesta alimentar quantativamente e qualitativamente. Relata estar tentando engravidar. Relata que tem 3 gatos que vivem soltos, e dormem juntos com casal. 

Exame físico: 

BEG, afebril, corado, hidratado, eupneico, acianótico, anictérico, perfusão mantida. 

Cabeça e pescoço: presença de linfonodo aumentado em região cervical posterior de 1,2 cm, indolor a palpação, móvel de consistência fibroelástica. Tireóide impalpável.  

ACV: Ictus cordis não visível e  não palpável. Ritmo cardíaco regular, em 2T, sem sopros. Ausencia de turgência de jugular a 45º. 

AR: Expansibilidade pulmonar preservada. Murmúrio vesicular presente, sem RA. FTV presente e simétrico. Som claro pulmonar à percussão. 

AGI: Plano, indolor a palpação superficial e profunda, sem viceromegalias, peristalse presente. 

MM: Sem edemas, pulsos periféricos palpáveis bilateral e simétricos. 

PA 130X80mmHg; FC 72bpm; FR 14ipm; Temp. axilar 36,2º, Sat. O2 98% 

Questões: 

  1. Quais são suas hipóteses diagnósticas? Justifique 
  1. Gostaria de questionar o paciente sobre mais alguma informação? 
  1. Solicitaria algum exame complementar? 

 

GRUPO 6- Caso clínico

Id:  GSF,  65 anos, sexo masculino, leucodermo, viúvo, natural de Videira e residente de Camboriu, pintor.  

QP: Dificuldade para engolir 

HDA: Paciente  relata que a 3 meses vem apresentado disfagia de condução, para alimentos sólidos, relata ter tido um episódio que se engasgou tomando água, apresentou alguns episódios de vômitos após. Relata também aparecimento de tumefação única em região supraclavicular superior  a E, com aparecimento a 1 mês. Diz ter emagrecido 10kg últimos 6m.  

HPP: HAS há 15 anos, em tratamento regular com betabloqueador e IECA. Cirurgia de catarata a 3 anos. DRGE a 30a em uso de IBP quando necessário. Nega alergias ou transfusões prévias. 

HF: Mãe e pai falecidos aos 65 e 62 anos por câncer (não sabe informar detalhes), pai também portador de HAS.  Possui 2 irmãos portadores de HAS. 

HSF: Relata que foi alcoolista por 30 anos mas parou de beber, ex-tabagistahá 5 anos (40 a/m). Mora em casa de alvenaria com saneamento básico. Não tem animais.  

Exame físico: 

REG, hipocorado (3+/4+), hidratado, emagrecido, eupneico, acianótico, anictérico, perfusão discretamente mantida. 

Cabeça e pescoço: presença de linfonodomegalia  supraclavicular E, de 2,5cm, rígidos, aderidos a planos profundos, indolores. Tireóide impalpável. 

ACV: Ictus cordis não visível e  não palpável. Ritmo cardíaco regular, em 2T, sem sopros. Ausencia de turgência de jugular a 45º. 

AR: Expansibilidade pulmonar preservada. Murmúrio vesicular presente, sem RA. FTV presente e simétrico. Som claro pulmonar à percussão. 

AGI: Globoso, indolor a palpação superficial desconforto a palpação profunda, ausencia de massa ou visceromegalia, peristalse presente. 

MM: Sem edemas, pulsos periféricos palpáveis. 

PA 145X90mmHg; FC 90bpm; FR 18ipm; Temp. axilar 36,2º, Sat. O2 95% 

Questões: 

  1. Quais são suas hipóteses diagnósticas? Justifique 
  1. Gostaria de questionar o paciente sobre mais alguma informação? 
  1. Solicitaria algum exame complementar? 

 

Semana 5

18/09/2017

Henry Ford

SEMANA 5

Boa noite Semiostudents ;)

A aula da próxima semana é do Prof. Filipe e tem como tema: Febre.

Cada grupo deve baixar o arquivo referente ao seu caso clínico , discutir entre os membros e desenvolver o raciocínio diagnóstico.

Esse raciocínio (com argumentação e referencias bibliográficas) dará origem a um material escrito que deve ser impresso e entregue ao professor na segunda-feira durante a atividade.

Ah, também haverá discussão oral dos casos.

Qualquer dúvida estamos à disposição.

Boa semana a todos.

GRUPO 1- CAso 1 

GRUPO 2- CAso 2

GRUPO 3- CAso 3

GRUPO 4- CAso 4

GRUPO 5- CAso 5

GRUPO 6- CAso 6

 

 

 

SEMIO II – Slides Aula 2

21/08/2017

Olá alunos do segundo período,
Segue abaixo os slides da professora Caroline sobre ISDAS e o restante da anamnese. Uma boa dica para a próxima aula é estudar bem esses itens e criar um roteiro para facilitar na hora de colher a anamnese na próxima semana. Abraços para todos e até segunda-feira que vem.

Semio 2 – Aula 2

Semana 2

21/08/2017

Henry Ford

SEMANA 2

Boa noite Semiostudents ;)

Nossa segunda semana de atividades tem como tema: Edema (assunto muito pertinente na nossa formação e bastante presente nos nossos atendimentos). Diferente da semana anterior; desta vez, vocês não precisam enviar o material na sexta-feira para o professor (Eba!!😏) porque a dinâmica vai ser um pouco diferente.

E como vai funcionar? 

O prof. Diogo disponibilizou dois materiais sobre edema para leitura (estão ao final deste post): um artigo e um caso clínico comentado da NEJM. Ambos devem ser lidos e estudados. Se necessário, também vale consultar a bibliografia da disciplina e complementar o raciocínio.

Na próxima segunda-feira, a atividade (que vai valer como tarefa da semana), será feita em sala de aula; e terá como base os dois textos enviados.

Lembrem, a leitura é essencial para a realização da atividade!!

Boa leitura e boa semana a todos.

Problem Solving – Spring a Leak (Aula de Edema)

Mecanismos de Edema

 

Semana 1

14/08/2017

Henry Ford

SEMANA 1

Boa noite Semiostudents;

Iniciamos a Semio IV a todo vapor e com tarefa no blog. A aula de semana que vem do prof. Diogo tem como tema Confusão Mental, e as atividades abaixo vão orientar os estudos pra aula.

Elas devem ser enviadas para o e-mail do professor (diogosbm@yahoo.com.br) até sexta-feira às 20h. Lembrem de identificar as folhas de atividade com o número do grupo e o nome de todos os seus componentes.

Qualquer dúvida procurem seus professores e monitores.

Boa semana para todos e até segunda.

Grupo 1: Imagine que você agora está de plantão em uma cidade pequena, sem dispor de métodos complementares e no seu plantão chega um paciente jovem com confusão mental de instalação aguda, sem história de trauma e sem déficit focal. Como você conduziria a anamnese e exame físico (“o que pesquisar na história clínica”) para elaborar ao final um raciocínio clínico contendo hipóteses diagnósticas possíveis.

Grupo 2: Imagine agora que você está no consultório e seu primeiro paciente chama-se Adão, um senhor de 80 anos que vem acompanhado pelo filho com queixa de confusão mental. Como você conduziria a anamnese e exame físico (“o que pesquisar na história clínica”) para elaborar ao final um raciocínio clínico contendo hipóteses diagnósticas possíveis.

Grupo 3: Imagine agora que você está de lua de mel no Hawaii e de manhã cedo resolve caminhar pela praia. De repente você se depara com um adulto inconsciente. Ao olhar para os lados você percebe que está sozinho. Baseado nos conhecimentos semiológicos o que seria importante examinar e quais as possíveis causas para o quadro.

Grupo 4: Imagine agora que você está atendendo no ambulatório da UNIVALI e chega um paciente de 60 anos, masculino com diagnóstico prévio de enxaqueca mas na última semana a família o percebeu confuso e há 1 dia apresentou crise convulsiva. Como você conduziria a anamnese e exame físico (“o que pesquisar na história clínica”) para elaborar ao final um raciocínio clínico contendo hipóteses diagnósticas possíveis.

Grupo 5: Imagine agora que você, médico formado, após um plantão de 12 horas está indo para casa quando um paciente o chama no quarto 201. Você gentilmente se prontifica e pergunta em que posso ajudar? O paciente então pede para você tirar o jacaré que está em baixo da cama e levar o cavalo para passear. Após se despe no leito e começa a gritar. Como você conduziria a anamnese e exame físico (“o que pesquisar na história clínica”) para elaborar ao final um raciocínio clínico contendo hipóteses diagnósticas possíveis.

Grupo 6: Dona Maria, 70 anos teve um AVC há 4 anos que não deixou maiores sequelas. |Após o evento notou leve perda de força do lado direito, mas não a impossibilitava de realizar as atividades. Os familiares vem a consulta referindo que nos últimos meses está mais esquecida. Ao perguntar sobre atividades da vida diária você percebe que há 1 ano a paciente já não sai de casa sozinha, não consegue comprar pão sozinha, nem ir ao mercado. Como você conduziria a anamnese e exame físico (“o que pesquisar na história clínica”) para elaborar ao final um raciocínio clínico contendo hipóteses diagnósticas possíveis.

[Semio II] Atividade da semana

14/08/2017

Caros alunos do segundo período,
Esta semana NÃO haverá tarefa pois na próxima semana haverá uma atividade após a aula.

Mas não esqueçam de escreverem suas anamneses pois essas devem ser entregues impressas na segunda-feira.

Termos Semiológicos

10/08/2017

Alunos (as) da Semiologia 2, abaixo se encontra o arquivo da lista de termos semiológicos que vocês começaram a preencher na última aula.

TERMOS SEMIOLÓGICOS

SEMIO IV – Casos Clínicos Semana 09

09/06/2017

GRUPO 1

Faça anamnese e o exame físico de um paciente com Artrite reumatóide
GRUPO 2

Faça anamnese e o exame físico de um paciente com Gota
GRUPO 3

Faça anamnese e o exame físico de um paciente com Artrite Séptica
GRUPO 4

Faça anamnese e o exame físico de um paciente com Chikungunha
GRUPO 5

Você é chamado para avaliar um paciente no ambulatório cuja a queixa principal é dor lombar. Quais os dados são relevantes que você deve obter na história do paciente ?
# Os grupos deverão levar impresso na aula, segunda-feira, para a correção.

SEMIO IV – CASOS CLÍNICOS – Semana 07

09/05/2017

Cada grupo deverá realizar um caso clínico com um dos temas:
1) síncope vaso vagal

2) síncope devido hipotensão postural

3) sincope cardiovascular

4) vertigem de origem central

5) vertigem de origem periférica

* A tarefa deverá ser enviada até sexta-feira (12/05/2017) para rafaellarosa82@yahoo.com.br .